sexta-feira, 9 de abril de 2010

Feliz Aniversário Aline!!!!

Esse BB lindo é Enzo "Bastião" que acabou de chegar

A Internacional Elis (pra não rolar ciúme)

Parabéns a você, nesta data querida cheia de esperança e fé,
e repleta de vida.
É o seu aniversário Aline.

Estamos felizes, felizes por demais, porque você existe, porque você tem uma
vida inteira para conquistar a cada dia.

Parabéns por você ser tão especial, por ser uma amiga, por ter um
sorriso para ofertar a quem precisa, por estar sempre de bem
com a vida.

Parabéns, hoje é o seu dia.
Abra os braços e abrace esse dia a mais, esse aniversário que é só seu.
E que nós insistimos em participar, levando nosso abraço e nosso
carinho, e os nossos votos de um feliz aniversário.

Parabéns Aline, continue assim, sempre alegre, sempre bem disposta
sempre feliz, mesmo que a dor invada sua alma, você sempre
esteja feliz.

Vale a pena, só assim a gente consegue esconder a dor.
Feliz aniversário grande amiga.

Uma mensagem do Grupo Novos Amigos!!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Pode existir perdão? O perdão para o arrependido é um gesto divino.

O ser humano é frágil e inconstante. A par de muitas inclinações para a solidariedade e para a retidão, sente em si a fraqueza para a prática do bem, a raiva injusta contra seu próximo. Até mesmo a mentira e a perseguição contra o semelhante obtêm guarida em seu coração.

Nós humanos sentimos em nós a capacidade de sermos árvores frondosas, mas nos contentamos em ser arbustos. Por isso, o perdão divino dos pecados nos conforta, porque, após o arrependimento, sentimos que temos uma nova chance. Podemos recomeçar a vida sem desconfiar do Pai Divino.

O sangue precioso de Cristo nos lava. “Por suas chagas nós fomos curados” (1Pd 2,24). O que pode sobrar de nossa culpa é apenas um pequeno resquício que os teólogos chamam de pena. A parte maior (quase tudo) realmente Deus perdoa. “Jogará no fundo do mar todos os nossos pecados” (Mq 7,19).

Quem ainda vai encontrar uma pedra lançada nos abismos do mar? Assim é o Deus justo e bondoso. Mas o mundo não concede facilmente o perdão. João Paulo II, por ocasião do novo milênio, pediu perdão pelas faltas da Igreja no transcurso da história. Pediu perdão pelo julgamento sumário de Galileu, pelas arbitrariedades dos cruzados, pelo batismo sem catequese de alguns povos indígenas... Qual foi a resposta? Continuam, na imprensa mundial, as mesmas acusações, isto é, o perdão solicitado não foi concedido.

A atitude de perdão é até desconhecida de algumas religiões que tem nos seus ensinamentos a convicção de que ninguém pode nos salvar, a não ser a nossa dolorosa purificação pessoal (é maniqueísmo).

O perdão generoso para os arrependidos é um gesto divino. Os homens podem ter um coração de pedra, como podemos ver em alguns lances da história. Após uma propaganda odiosa e intensíssima contra o clero e contra as religiosas durante a revolução francesa e a revolução espanhola, nas quais foram mortos, por instigação de certos intelectuais, dezenas de milhares de padres e religiosas.

Havia motivos? Não. Simplesmente por serem do clero e considerados parasitas da sociedade.

A atual campanha contra o clero, acusando a todos indistintamente como pederastas, pode ser um gesto de atiçar (involuntariamente?) o povo contra os padres. Onde vai parar isso?

Dom Aloísio R. Oppermann - Arcebispo de Uberaba
domroqueopp@terra.com.br

domingo, 4 de abril de 2010

É preciso retirar as vestes de morte e revestir-se com novas vestes

Ao presidir a Vigília Pascal, ápice das celebrações da Semana Santa que se encerram hoje, 4, Domingo de Páscoa, o Papa Bento XVI convidou os fiéis a se libertarem das “vestes de morte”, que são os pecados, com as quais não se pode estar diante de Deus. Com esta renúncia "damos a mão a Cristo, para que Ele nos guie".

Essas "vestes velhas", são as "obras da carne", assim denominadas pelo apóstolo Paulo, que as designa na Carta aos Gálatas: “fornicação, libertinagem, devassidão, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, ciúmes, iras, intrigas, discórdias, facções, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a essas” (cf. Gal 5, 19ss).

A fé cristã nos ensina que, no Batismo, somos revestidos com a nova veste de Deus, mas essa mudança de vestes é um processo que dura toda a vida. "Aquilo que acontece no Batismo é o início de um processo que abarca toda a nossa vida – torna-nos capazes de eternidade, de tal modo que, na veste de luz de Jesus Cristo, podemos aparecer diante de Deus e viver com Ele para sempre".

Em sua homilia, o Santo Padre citou uma antiga lenda judaica, contida no livro “A vida de Adão e Eva”. “A história conta que Adão, em sua última doença, mandou o filho Set junto com Eva à região do Paraíso em busca do óleo da misericórdia, que poderia curá-lo”. Segundo a lenda, o anjo Miguel, que estava no local, não lhe entregou o óleo, explicando que depois de 5.500 anos viria o amoroso Rei Cristo, o filho de Deus, e todos que acreditassem Nele seriam untados com o óleo da misericórdia.

Bento XVI destacou que também hoje os homens andam à procura de tal substância curativa. "A ciência médica atual, incapaz de excluir a morte, procura, contudo, eliminar o maior número possível das suas causas, adiando-a sempre mais; procura uma vida sempre melhor e mais longa".

O Papa afirmou que “a erva medicinal contra a morte deveria ser diferente. Não deveria levar apenas ao prolongamento indefinido da vida, mas transformar a nossa vida de dentro para fora, criando em nós uma vida nova” - apontou o Papa.

E afirmou: "Sim, a erva medicinal contra a morte existe. Cristo é a árvore da vida, que se fez novamente acessível. Se aderimos a ele, então estamos na vida", e concluiu, "o Senhor ressuscitado nos dá a alegria: a verdadeira vida".

Como acontece tradicionalmente, na Missa da Vigília Pascal, o Papa administrou o Batismo, o Crisma e a Primeira Comunhão a seis catecúmenos preparados pelo Vicariato de Roma: dois homens provenientes do Japão e da Rússia, e quatro mulheres, uma originária da Somália, uma do Sudão e duas da Albânia.

Fonte: Canção Nova

Domingo de Páscoa

“‘Por que procurais entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui, ressuscitou!’ (Lc 24, 5b-6). Três dias após a morte de Jesus, algumas mulheres foram ao seu túmulo, ouviram este anúncio e se tornaram mensageiras dessa boa notícia.

Também hoje a Igreja testemunha e anuncia, como fez através dos séculos: Jesus Cristo, morto na cruz, ressuscitou, está vivo e presente no meio de nós! Por infinita condescendência para conosco, Deus tornou-se próximo de nós e manifestou-nos amor sem medida, iluminou e deu sentido novo à vida através da ressurreição de Jesus.

A Páscoa, passagem das trevas para a luz, da morte para a vida, empenha-nos decididamente na superação dos sinais de morte ainda presentes na cultura e na convivência humana. O anúncio pascal traz a certeza de que a injustiça e o egoísmo, a violência e o ódio não terão a última palavra sobre a existência…

Ressuscitou! Não está mais entre os mortos! O amor de Deus, manifestado a nós na ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, alimenta a alegria e a esperança; ao mesmo tempo, faz-nos participar da edificação da sociedade, segundo os critérios da verdade, da justiça e da solidariedade. A Páscoa de Jesus é sinal da vitória possível sobre a morte e todos os males…

Jesus Cristo, que passou da morte para a vida, fortifique nossa esperança. O Deus da vida abençoe a todos.

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil , Brasília, Páscoa de 2007″

(www.cnbb.org.br)

COMO SE CALCULA A PÁSCOA? QUANDO VAI CAIR?

A Páscoa sempre acontece na primeira lua cheia após a primavera na Europa (outono aqui no Brasil). A primavera na Europa tem um enorme significado de vida, pois durante o inverno toda a natureza fica morta, ressurgindo com o início de uma nova estação. Podemos fazer uma analogia da primavera com a Ressurreição de Jesus, que vence a morte.

Bem, como estávamos falando, quando descobre-se qual o dia da primeira lua cheia da primavera, então passam-se a contar 40 dias (quaresma) para trás, sem incluir os domingos. Então chega-se à data que será a Quarta-Feira de Cinzas e o início da quaresma. Por isso, a Páscoa é uma data móvel, assim como a Sexta-Feira Santa, a Quinta-Feira Santa, o Carvanal etc.