sábado, 30 de maio de 2009

Feliz Aniversário Mamãe Tâmara!!!!!

Todos os dias são dádivas de Deus aos homens, e que bom que sempre obtemos a graça e o privilégio de festejar a chegada de mais um dia.

Procure a cada alvorecer, lançar sementes de amor, de compreensão e de solidariedade, deixe que cresçam e se frutifiquem ao seu redor, aguarde o tempo necessário contemplando as belas e maravilhosas obras da natureza que nos são dadas sem cobrança e sem preço.

Hoje o dia amanheceu com um resplendor e muita energia, e estavas mais do que nunca em nossas orações.

Pensamos positivamente em sua pessoa tão importante pra nós e agradecemos a Deus por você existir.

Esse dia especial, também por pertencer a você, por ser o seu aniversário, merece os melhores votos, todas as coisas boas que a vida tem, todo o nosso carinho e tudo o que nós pudermos lhe desejar.

Que consigas transformar tudo ao seu redor em grandes realizações, fazendo o bem sem pensar na recompensa, pois a gratidão virá pelas mãos de nosso Pai Celestial.

Retribua com um sorriso tudo o que você recebeu durante sua vida.

Feliz Aniversário!

Uma mensagem do Grupo Novos Amigos

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Presidente da CNBB celebra Jubileu de Prata

A Arquidiocese de Mariana celebra amanhã, 29, o Jubileu de Prata Episcopal de seu arcebispo, Dom Geraldo Lyrio Rocha, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A celebração está marcada para as 19h, na Praça da Sé, no Centro Histórico de Mariana (MG), a 110 km de Belo Horizonte.

No dia 30, o arcebispo recebe homenagens prestadas por diversas autoridades na Catedral da Sé, em Mariana, às 19h. No domingo, 31, data em que foi ordenado bispo, Dom Geraldo celebra uma Missa às 10h, na Catedral.

Dom Geraldo Lyrio Rocha é o quinto arcebispo de Mariana, responsável pela administração da mais antiga arquidiocese de todo o estado de Minas Gerais, constituída por 139 paróquias em 79 municípios, reunindo cerca de 1,2 milhão de habitantes.

Criada há 261 anos, a Arquidiocese de Mariana preserva um calendário religioso tido como um dos mais tradicionais do país. Na cidade, sede do primeiro bispado mineiro, fiéis ainda realizam clássicas cerimônias como as do século XVIII.

Biografia

Dom Geraldo é o segundo filho de Crysantho de Jesus Rocha e Leovegilda Lyrio Rocha. Nasceu em Fundão (ES) aos 14 de março de 1942 e iniciou os estudos, em sua terra natal onde fez o curso primário.

Ingressou no Seminário Nossa Senhora da Penha, em Vitória, em 1954, onde realizou o Curso Colegial. Em 1960, matriculou-se no Seminário Provincial do Coração Eucarístico de Jesus, em Belo Horizonte, onde cursou Filosofia. Obteve a Licenciatura em Filosofia na Faculdade Dom Bosco - São João del Rei (MG).

Em 1963 seguiu para Roma, onde fez o Curso de Teologia, na Universidade Gregoriana e Especialização em Liturgia pelo Pontifício Instituto Santo Anselmo.

Em 15 de agosto de 1967 foi ordenado presbítero em sua terra natal, Fundão (ES). No dia 14 de março de 1984 foi eleito bispo e sua ordenação episcopal aconteceu em 31 de maio do mesmo ano, em Vitória (ES). Adotou como lema episcopal: "Opus Fac Evangeslistae" (Faze a obra de um evangelista).

Como bispo, exerceu as seguintes atividades: bispo auxiliar de Vitória (1984-1990); vice-presidente do Regional Leste II; membro da Comissão Episcopal Pastoral (CEP) do Regional Leste II; responsável pelo setor de Vocações, Seminários e Presbíteros (1985-1987) e Liturgia no Leste II (1987-1989), membro do Departamento de Liturgia do Conselho Episcopal Latino Americano (CELAM- 1987-1991); membro da CEP – CNBB (1995-1999); responsável pela Liturgia (1995-1998 e 1999-2003); delegado para a Assembléia Episcopal do Sínodo dos Bispos para a América (1997); presidente do Departamento de Liturgia do CELAM (1999-2003); bispo de Colatina (ES) (1990-2002); arcebispo de Vitória da Conquista na Bahia (2002-2007).

Atualmente Dom Geraldo é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil CNBB e o 2º vice-presidente do CELAM.

Fonte: CNBB/Canção Nova

terça-feira, 26 de maio de 2009

Saudação a Nossa Senhora

Pouco antes de expirar, no Calvário, Cristo outorgou a Maria a missão de protetora dos homens; ao dizer, na terceira palavra: “Mulher, eis ai o teu filho; “Eis a tua Mãe” (Jô, 19, 26-27).

Momento terno e majestoso: entrega à Maria a humanidade, fazendo dela a Mãe espiritual de todos os homens, eco bíblico e universal.

É o Redentor que designa Maria Mãe dos Homens.

A tarefa dada a Maria sucede, em momento especialíssimo: quando o Calvário se torna o primeiro Templo da Cristandade, protótipo e modelo de todos os templos, que substitui o Templo Judaico do Antigo Testamento. No Calvário, o Redentor une os homens, dando-lhes a própria mãe como mãe de todos, tornando Maria eixo de fé e de esperança.

A missão de Maria principiou no Paraíso, quando Deus falou que a mulher esmagaria a cabeça do réptil, como participante do trabalho salvífico.

No anúncio de Gabriel: “Bendita és Tu entre as mulheres”.

A virgem do anúncio tornou-se mais tarde a “Stabat” do Calvário.

Na visitação, Maria viu-se enaltecida pelo mensageiro do Altíssimo: será chamada bem-aventurada.

Em Caná, Maria realiza publicamente a primeira missão, ao dirigir-se ao Filho e suplicou-lhe intervenção: “não há mais vinho” e, virando-se para os servos: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.

Vinte séculos e Maria intercede, ajuda, suplica e ganha a graça de Deus para todos os homens.

Em Pentecostes, lá está Maria na apresentação da Igreja ao mundo.

No Apocalipse, a mulher misteriosa que tem a lua no cabelo, veste de sol, adornada de estrelas.

Nas crises mais dilacerantes da Igreja, no curso do tempo, aparece Maria, Mãe de Jesus e dos homens, para reconciliar a todos e indicar-lhes os caminhos do céu, Maria de Belém, Maria da travessia para o Egito, Maria de Caná, Maria do Calvário, Maria de Pentecostes, Maria de todos os tempos e de todas as ocasiões.

Quando a Igreja necessita de sacerdotes e de religiosos, Maria alimenta as vocações.

Quando a fé titubeia, Maria aparece para fortalecer.

Com inarredável procedência, alinhou Alves Mendes, notável orador lusitano: “Descerra-se no céu das nossas crenças essa Imaculada, resplendor eterno do eterno sol, que por entre negrumes da vida, nos instila n’alma os mais vividos lampejos da perfeição sobrenatural e nos infiltra no peito as mais deliciosas esperanças da proteção divina”(“Discursos”, pág. 204).

Maria, concebida sem pecado, sobrepõe miraculosamente à grinalda de virgem a coroa de Mãe; torna-se lúcido assento e formoso habitáculo ao verbo Divino; vê nascer de seu límpido seio o criador como se fora produção da criatura; desentranha de si, feito homem, o Filho de Deus, que vinha redimir os homens; e, sobre-angélica, inigualável, singular, mais pura que a estrela, mais nítida que a neve, mais bela que a flor, varre os miasmas do erro, saneia as feridas do mal, ilumina as inteligências, virtualiza os corações, sublima a fé, sobredoura a esperança, constela a caridade e, vencendo os abismos tenebrosos rasgados pela culpa primitiva, levanta-se, colosso de graça e santidade. (idem, p. 205).

Maria, que magnitude! Toma o globo inteiro. Que altura! Chega da terra ao céu no mistério da Assunção. Que majestade! Enche toda a História. Que moldura! Cerca todos os povos nas imensas amplidões do espaço, enquadramento estupendo, harmonioso, concordantíssimo de todos os séculos, de todos os continentes, de todas as gerações, da humanidade toda!

Maria que, em hebraico, significa estrela do mar, estrela de incomensurável grandeza, estrela bonançosa, estrela propícia que, por entre as caliginosas tormentas da terra, nos transmuda em suavissimas influições do céu.

Maria, virgem do anuncio de Gabriel, Mãe do presépio, confiante em Caná, dolorosa na “via crucis”, Mãe do Calvário e Rainha do Cenáculo!

Maria realizou o prodígio dos prodígios: gera o Ingênito, cria o Increável, concretiza o Incompreensível, temporifica o Eterno, consubstancia o Imortal, limita o Imenso, penetra o Insondável e localiza o Infinito.

Maria é luz coada pelo éter celestial, esbatida pelos angélicos, misteriosa, santíssima que, nas suas rutilações, nos envia calor e magnetismo e no magnetismo fortaleza, na fortaleza expansão, na expansão a vida, na vida luz que eterniza todas as grandezas, luz que transfigura as almas e vaporiza as lágrimas.

Fato histórico relevante testemunha a mediação de Maria. Em 1570, o poder otomano agride a Europa, caindo reinos e tronos, uns após dos outros. Quando tudo parecia devastar o continente, Pio V invoca a proteção de Maria, em alarma dilacerante, dando-lhe o titulo de “Auxilium christianorum”, no que foi atendido, salvando-se a civilização crista do fatalismo oriental.

Maria, companheira inapartável, que recebe diversos nomes, de concerto com as circunstâncias: Maria de Nazaré, Imaculada Conceição, Dores, Piedade, Paixão, Auxiliadora, Assunção, Parto, Visitação, Carmo, Luz, Mercês, Navegantes, Lourdes, Fátima, Guadalupe, Aparecida, Sallete, Mãe dos Homens, Rainha do Céu e da Terra.

Maria aceita a missão, no anúncio do anjo, por isso ela oferece a Deus, com suas puríssimas mãos, a hóstia de propiciação pelas iniquidades do gênero humano e oferece o Filho, entre lágrimas, angústias e sofrimentos.

Por obséquio disso, Maria se tronou a mais nobre criatura humana, plenitude da perfeição, plenitude da santidade, plenitude sobrenatural.

O amor de Maria a Deus é incomparável, maior de todos, acima dos anjos, dos santos, dos apóstolos e dos mártires.

Maria, Mãe dos homens, eterna Mãe, que se não acaba como as nossas mães, das quais recordamos no gemido de saudade, mas mãe que nos acompanha eternamente, seja na terra, seja no céu.

A maternidade de Maria é singular: não começou em Nazaré, porque iniciada antes dos tempos; não terminou no Calvário, porque é eterna.

As lágrimas de Maria misturam-se com o sangue teândrico de Cristo, para a salvação da humanidade, daí ser co-redentora.

Maria cooperou com a obra messiânica de Cristo, tornando-se o único tabernáculo humano. Deu sangue e deu carne ao corpo do Redentor. E isso é mistério, inatingível pela nossa razão. Tão nobre e tão elevada a participação de Maria no processo redentivo que se tornou “Sacerdo Virgo”.

Em síntese, definitiva e inarredável, Maria cupulisou a grandeza do seu destino e assumiu o coronal de sua importância histórica.

Ave, Maria!

Por Des. Lúcio Urbano Silva Martins
Ouvidor-Geral do Estado de Minas Gerais

CNBB homenageia jornalistas de todo país

Na manhã desta segunda-feira, 25, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, e em comemoração ao Dia do Jornalista (07 de abril), foi realizado um café da manhã com profissionais das principais empresas de comunicação do Brasil e participaram das homenagens em celebração ao seu dia.

O secretário geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa, aproveitou a ocasião para lembrar aos jornalistas sobre o 43° Dia Mundial das Comunicações Sociais. “Devemos lembrar que há 43 anos, sempre no dia 24 de maio, comemoramos o Dia Mundial das Comunicações Sociais. O primeiro ano foi comemorado em 1966 pelo Papa Paulo VI. Em virtude desta importante data e do Dia do Jornalista, resolvemos fazer esta pequena e singela homenagem a vocês, jornalistas, que são muito importantes, pois levam a informação a todos os brasileiros”, declarou Dom Dimas.

Para o assessor de imprensa da CNBB, Padre Geraldo Martins, o café da manhã foi uma oportunidade de agradecer a imprensa por todo o serviço prestado a sociedade brasileira e especialmente à CNBB. "Hoje foi a oportunidade que a CNBB teve, de maneira informal, de agradecer e mostrar o reconhecimento que a instituição tem para com o trabalho e a presença dos jornalistas, que sempre estão presentes em seus eventos e coletivas de imprensa. O que marca também o 43º Dia Mundial das Comunicações Sociais", afirmou o padre.

O evento foi organizado e promovido pela direção da CNBB, por meio de sua assessoria de imprensa e pela Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social.

Fonte: CNBB

Projeto ajuda pessoas obesas a perder peso sem grandes sacrifícios

Todos os anos, milhões de pessoas em todo o mundo se tornam vítimas de uma doença já considerada pandemia por autoridades da área de saúde pública. De acordo com a Organização Mundial de Saude (OMS), existem mais de 1 bilhão de pessoas com peso acima do ideal. Cerca de 400 milhões se encontram obesas.

Na primeira reportagem da série " Decisões de Peso" você vai conhecer um trabalho que existe há mais de 40 anos para ensinar pessoas a se livrarem do risco que a obesidade oferece à saúde.

Assista à reportagem





Entre 2006 e 2008, o número de obesos no Brasil cresceu 1,6%, ou seja, neste mesmo período apesar do brasileiro ter consumido menos carne gordurosa, e mais frutas e legumes, cerca de três milhões de pessoas tiveram que enfrentar a balança. Muitas delas porém já estão conseguindo vencer esta batalha.

O grupo "Vigilantes do Peso" surgiu a cerca de 40 anos nos Estados Unidos e, em pouco tempo, se espalhou para trinta países.

No Brasil, o trabalho comemora trinta anos e está espalhado em diversas cidades do país. A bandeira é simples: não fazer dieta, mas comer o necessário, e com qualidade.

Amanhã, na segunda reportagem da série "Decisões de Peso", os riscos de quem utilizou remédios controlados para emagrecer.

Fonte: Canção Nova