sábado, 16 de abril de 2011

Aniversário de Casamento de Fábio & Tâmara


Ao querido casal

Desejamos um feliz casamento, e que os sonhos que ambos compartilham se tornem realidade, unidos para a nova vida, seja ela só de amor, paz e alegria para que possam desfrutar da felicidade tão sonhada.

A união de duas pessoas sempre mostra que algo de sublime, perfeito, sensível e eterno ainda existe. Esperamos que vocês sejam muito felizes, superando os momentos ruins e vivendo, com intensidade, os bons.

Esperamos que vocês continuem exatamente assim, unidos, companheiros e, acima de tudo, felizes. Parabéns e felicidades.

O casamento de vocês deveria comemorar bodas de felicidade por ter unido duas pessoas tão complementares, amáveis e especiais como vocês.

Uma mensagem do Grupo Novos Amigos!!

Liturgia Diária

Evangelho (João 11,45-56)
Sábado, 16 de Abril de 2011
5ª Semana da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
45muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele. 46Alguns, porém, foram ter com os fariseus e contaram o que Jesus tinha feito. 47Então os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram o Conselho e disseram: “Que faremos? Este homem realiza muitos sinais. 48Se deixamos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e virão os romanos e destruirão o nosso Lugar Santo e a nossa nação”.
49
Um deles, chamado Caifás, sumo sacerdote em função naquele ano, disse: “Vós não enten­deis nada. 50Não percebeis que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?” 51Caifás não falou isso por si mesmo. Sendo sumo sacerdote em função naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação. 52E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos. 53A partir desse dia, as autoridades judaicas tomaram a decisão de matar Jesus.
54
Por isso, Jesus não andava mais em público no meio dos judeus. Retirou-se para uma região perto do deserto, para a cidade chamada Efraim. Ali permaneceu com os seus discípulos. 55A Páscoa dos judeus estava próxima. Muita gente do campo tinha subido a Jerusalém para se purificar antes da Páscoa. 56Procuravam Jesus e, ao reunirem-se no Templo, comentavam entre si: “Que vos parece? Será que ele não vem para a festa?”

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (João 10,31-42)
Sexta-Feira, 15 de Abril de 2011
5ª Semana da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
31os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus. 32E ele lhes disse: “Por ordem do Pai, mostrei-vos muitas obras boas. Por qual delas me quereis apedrejar?”
33
Os judeus responderam: “Não queremos te apedrejar por causa das obras boas, mas por causa de blasfêmia, porque sendo apenas um homem, tu te fazes Deus!” 34Jesus disse: “Acaso não está escrito na vossa Lei: ‘Eu disse: vós sois deuses’?
35
Ora, ninguém pode anular a Escritura: se a Lei chama deuses as pessoas às quais se dirigiu a palavra de Deus, 36por que então me acusais de blasfêmia, quando eu digo que sou Filho de Deus, eu a quem o Pai consagrou e enviou ao mundo? 37Se não faço as obras do meu Pai, não acre­diteis em mim. 38Mas, se eu as faço, mesmo que não queirais acreditar em mim, acreditai nas minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está em mim e eu no Pai”.
39
Outra vez procuravam prender Jesus, mas ele escapou das mãos deles. 40Jesus passou para o outro lado do Jordão, e foi para o lugar onde, antes, João tinha batizado. E permaneceu ali. 41Muitos foram ter com ele, e diziam: “João não realizou nenhum sinal, mas tudo o que ele disse a respeito deste homem, é verdade”. 42E muitos, ali, acreditaram nele.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (João 8,51-59)
Quinta-Feira, 14 de Abril de 2011
5ª Semana da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, disse Jesus aos judeus:
51“Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. 52Disseram então os judeus: “Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: ‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte’. 53Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes ser?”
54
Jesus respondeu: “Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. 55No entanto, não o conheceis. Mas eu o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria um mentiroso, como vós! Mas eu o conheço e guardo a sua palavra. 56Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se”. 57Os judeus disseram-lhe então: “Nem sequer cinquenta anos tens, e viste Abraão!” 58Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. 59Então eles pegaram em pedras para apedrejar Jesus, mas ele escondeu-se e saiu do Templo.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Papa explica significado da santidade: ser conforme a Jesus

A vocação de todo o cristão à santidade foi o tema central da Catequese do Papa Bento XVI na manhã desta quarta-feira, 13. O encontro encerrou o ciclo de meditações do Santo Padre sobre a vida dos Santos, iniciado há dois anos.

Segundo o Bispo de Roma, toda a história da Igreja é assinalada por homens e mulheres que, com seu testemunho de fé, caridade e com a própria vida se tornaram faróis para muitas gerações, incluindo também a nossa.

"Ao término deste ciclo de catequeses, gostaria de oferecer alguns pensamentos sobre o que seja a santidade. O que significa dizer ser santos? Quem é chamado a ser santo? Muitas vezes, somos levados ainda a pensar que a santidade seja uma meta reservada a poucos eleitos. [...] A santidade, a plenitude da vida cristã, não consiste em cumprir ações extraordinárias, mas em unir-se a Cristo, em viver os seus mistérios, em fazer nossas as suas atitudes, seus pensamentos, seus comportamentos. A medida da santidade é dada pela estatura que Cristo alcança em nós, através da qual, com a força do Espírito Santo, modelamos toda a nossa vida sobre a sua. É o ser conforme a Jesus. Todos somos chamados à santidade: é a medida mesma da vida cristã", ressaltou.

O Sucessor de Pedro propôs dois questionamentos fundamentais: Como podemos percorrer a estrada da santidade, responder a esse chamado? É possível apenas com nossas próprias forças? "A respota é clara: uma vida santa não é fruto principalmente do nosso esforço, das nossas ações, porque é Deus que nos torna santos, é a ação do Espírito Santo que nos anima a partir de dentro, é a vida mesma de Cristo Ressuscitado que nos é comunicada e que nos transforma".

A santidade tem sua raiz última na graça batismal, pois é devido a ela que nosso destino é ligado indissoluvelmente ao seu. "Mas Deus respeita sempre a nossa liberdade e pede que aceitemos esse dom e vivamos as exigências que ele comporta, pede que nos deixemos transformar pela ação do Espírito Santo, conformando a nossa vontade à vontade de Deus", explicou.

Como viver? O que é essencial? É possível?

Aqui surgem duas outras indagações importantes: Como pode acontecer que o nosso modo de pensar e as nossas ações tornem-se o pensar e o agir com Cristo e de Cristo? Qual é a alma da santidade? "De novo o Concílio Vaticano II precisa; diz-nos que a santidade cristã não é nada mais que a caridade plenamente vivida, o dom primeiro e mais necessário. Mas, para que a caridade cresça na alma e ali frutifique, cada fiel deve escutar voluntariamente a Palavra de Deus e, com o auxílio da sua graça, realizar as obras de sua vontade, participar frequentemente dos sacramentos, sobretudo da Eucaristia e da santa liturgia; aplicar-se constantemente à oração, à abnegação de si mesmo, ao serviço ativo dos irmãos e ao exercício de toda a virtude. A caridade dirige todos os meios de santificação, lhes dá forma e condu-los ao seu objetivo", definiu Bento XVI.

Frente à possível dificuldade de compreensão dos marcos pastorais do Concílio, o Papa diz que talvez seja preciso dizer as coisas de modo mais simples. "O que é essencial?", pergunta, e indica não deixar nunca de participar do encontro com Cristo Ressuscitado na Eucaristia aos domingos, não começar e não terminar o dia sem ao menos um breve contato com Deus e seguir os indicadores que ele coloca à beira do caminho de nosso vida. "Essa é a verdadeira simplicidade, grandeza e profundidade da vida cristã, do ser santos", frisou.

O Papa lança ainda outro questionamento: Podemos nós, com os nossos limites, buscar a uma meta tão alta? Bento XVI explica que a Igreja convida, durante todo o Ano Litúrgico, a fazer memória de uma legião de Santos que viveram plenamente a santidade na sua vida cotidiana, os quais dizem-nos que é possível percorrer essa estrada.

"Na realidade, devo dizer que também para a minha fé pessoal muitos santos, não todos, são verdadeiras estrelas no firmamento da história. E gostaria de complementar que, para mim, não somente alguns grandes santos que amo e que conheço bem são 'indicadores do caminho', mas propriamente também os santos simples, isto é, as pessoas boas que vejo na minha vida, que não serão nunca canonizadas. São pessoas normais, por assim dizer, sem heroísmo visível, mas na sua bondade de todo dia vejo a verdade da fé. Essa bondade, que amadureceram na fé da Igreja, é para mim a mais segura apologia do cristianismo e o sinal de onde esteja a verdade", ressaltou.

Por fim, disse:

"Queridos amigos, como é grande e bela, e também simples, a vocação cristã vista nessa luz! Gostaria de convidar a todos a abrir-se à ação do Espírito Santo, que transforma a nossa vida, para sermos também nós como peças do grande mosaico de santidade que Deus vaic riando na história, para que o rosto de Cristo resplandeça na plenitude do seu fulgor. Não tenhamos medo de tender ao alto, rumo às alturas de Deus; não tenhamos medo de que Deus nos peça muito, mas deixemo-nos guiar em cada ação cotidiana pela sua Palavra, também se nos sentimos pobres, inadequados, pecadores: será Ele a transformar-nos segundo o seu amor"

A audiência

O encontro do Bispo de Roma com os cerca de 15 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro aconteceu às 10h30 (horário de Roma - 5h30 no horário de Brasília). O Papa conclui uma série de encontros para completar a apresentação dos Doutores da Igreja, no contexto de Catequeses dedicadas aos padres da Igreja e grandes figuras de teólogos e mulheres da Idade média.

Na saudação aos fiéis de língua portuguesa, o Papa salientou:

"de coração saúdo os peregrinos do Brasil e os portugueses da paróquia de São Martinho do Bispo e da Escola da Lourinhã. Esta vossa peregrinação a Roma seja para todos um encontro com Jesus Cristo, que encha cada vez mais a vossa vida de amor de Deus e do próximo. Sobre as vossas famílias e comunidades desçam abundantes os favores divinos, que sobre todos invoco, ao dar-vos a Bênção Apostólica".

Por Leonardo Meira
Fonte: Canção Nova

Liturgia Diária

Evangelho (João 8,31-42)
Quarta-Feira, 13 de Abril de 2011
5ª Semana da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
31Jesus disse aos judeus que nele tinham acreditado: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, 32e co­nhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
33
Responderam eles: “Somos descendentes de Abraão, e nunca fomos escravos de ninguém. Como podes dizer: ‘Vós vos tornareis livres’?”
34
Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. 35O escravo não permanece para sempre numa família, mas o filho permanece nela para sempre. 36Se, pois, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres. 37Bem sei que sois descendentes de Abraão; no entanto, procurais matar-me, porque a minha palavra não é acolhida por vós. 38Eu falo o que vi junto do Pai; e vós fazeis o que ouvistes do vosso pai”.
39
Eles responderam então: “Nosso pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus: “Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão! 40Mas agora, vós procurais matar-me, a mim, que vos falei a verdade que ouvi de Deus. Isto, Abraão não o fez. 41Vós fazeis as obras do vosso pai”.
Disseram-lhe, então: “Nós não nascemos do adultério, temos um só pai: Deus”. 42Respondeu-lhes Jesus: “Se Deus fosse vosso Pai, certamente me amaríeis, porque de Deus é que eu saí, e vim. Não vim por mim mesmo, mas foi ele que me enviou”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O Domingo de Ramos - Quantas lições nos deixam essa festa litúrgica!

A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples, que O aplaudia como "Aquele que vem em nome do Senhor". Esse mesmo povo O havia visto ressuscitar Lázaro de Betânia havia poucos dias e estava maravilhado. E tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas; mas tinha se enganado no tipo de Messias que o Senhor era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a esse povo que não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, Cristo entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena, pois não Ele é um Rei deste mundo!

Dessa forma, o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”.

Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que ela é desvalorizada e espezinhada.
Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Santa Missa [do Domingo de Ramos], lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente. Mostra-nos que a nossa pátria não é neste mundo, mas na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda pela casa do Pai.

A Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus: Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos nas mãos dos soldados na casa de Anãs, Caifás; o julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, a condenação, o povo a vociferar “Crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, o diálogo com o bom ladrão, a morte e sepultura.

A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora Lhe vira as costas e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse dia [Domingo de Ramos]!

O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o Seu Reino, de fato, não é deste mundo. Que ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela Morte para destruir a morte; perder a Vida para ganhá-la.

A muitos o Senhor decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre. "Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador, merece a cruz por nos ter iludido", pensaram. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado.
O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja, e consequentemente a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera como disse Bento XVI, a ditadura do relativismo.

O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciar a nós mesmos, morrer na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Estar disposto a carregar a cruz com aquele que a levou até o Calvário sem abandoná-la. Estar disposta a defender o Cristo e a Igreja com novo ardor, e com novo ânimo, especialmente hoje em eles são tão aviltados em todo mundo.
Foto
Felipe Aquino

felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

Liturgia Diária

Evangelho (João 8,21-30)
Terça-Feira, 12 de Abril de 2011
5ª Semana da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo disse Jesus aos fariseus:
21“Eu parto e vós me procurareis, mas morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, vós não podeis ir”.
22
Os judeus comentavam: “Por acaso, vai-se matar? Pois ele diz: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’?”
23
Jesus continuou: “Vós sois daqui debaixo, eu sou do alto. Vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. 24Disse-vos que morrereis nos vossos pecados, porque, se não acreditais que eu sou, morrereis nos vossos pecados”.
25
Perguntaram-lhe pois: “Quem és tu, então?” Jesus respondeu: “O que vos digo, desde o começo. 26Tenho muitas coisas a dizer a vosso respeito, e a julgar, também. Mas aquele que me enviou é fidedigno, e o que ouvi da parte dele é o que falo para o mundo”.27Eles não compreenderam que lhes estava falando do Pai. 28Por isso, Jesus continuou: “Quando tiverdes elevado o Filho do Homem, então sa­bereis que eu sou, e que nada faço por mim mesmo, mas apenas falo aquilo que o Pai me ensinou. 29Aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou sozinho, porque sempre faço o que é de seu agrado”. 30Enquanto Jesus assim falava, muitos acreditaram nele.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Feliz Aniversário Paulinho!!!


Hoje estamos aqui para te desejar um dia feliz,
pois hoje realmente é um grande dia,
afinal de contas mais 365 dias se passaram na tua vida
e com eles vieram novos sonhos,
novas conquistas e também novos projetos de vida.

Faz alguns anos que Deus te enviou a terra
para iluminar a todos com a tua presença,
e neste dia mais que especial que evidencia a tua chegada ao mundo,palavras não bastam para te homenagear,
você é uma obra preciosa que Deus criou
e revestiu com muitas e boas qualidades,
uma grande pessoa que admiramos e queremos muito bem.

É muito bom saber que você existe
e que podemos contar com você caminhando ao nosso lado,
presente em nossas vidas.

Que você caminhe sempre em busca do sucesso,
alcançando um futuro amplo,
se aperfeiçoando e prosperando ainda mais.

Desejamos simplesmente um

FELIZ ANIVERSÁRIO

Uma mensagem do Grupo Novos Amigos!!!

Liturgia Diária

Evangelho (João 8,1-11)
Segunda-Feira, 11 de Abril de 2011
5ª Semana da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
1Jesus foi para o monte das Oliveiras. 2De madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. 3Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Levando-a para o meio deles, 4disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. 5Moisés na Lei mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?”
6
Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. 7Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. 8E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
9
E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio, em pé. 10Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?” 11Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu, também, não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

domingo, 10 de abril de 2011

Matricule-se na escola do perdão - Sabe perdoar quem aprendeu a amar

O perdão é uma escola? Se partir do princípio de que numa escola se aprende: Saber o que é? E como fazer? Então afirmo que "sim", o perdão é uma verdadeira escola de formação permanente. Com lições que se aprendem na prática da vida e não com teorias.


O perdão não é um sentimento, é uma decisão. Exige de nós uma atitude que nos “rasga” o coração, abaixa o nosso orgulho e derruba as nossas razões. Certamente não é esquecer o fato ou a pessoa que o machucou. Por mais que se tente não se consegue fazê-lo. Perdoar é colocar entre você e quem o feriu o Mestre do perdão. O Mestre do amor. Sabe perdoar quem aprendeu a amar.

É possível perdoar!

No Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, no número 595, temos esta instrução: "Ora, mesmo se para o homem pareça impossível satisfazer essa exigência, (o perdão) o coração que se oferece ao Espírito Santo pode, como Cristo, amar até o extremo do amor, mudar a ferida em compaixão, transformar a ofensa em intercessão. O perdão participa da misericórdia divina e é um ponto alto da oração cristã" (conf. CIC 2840-2845-2862).

Posso acreditar nisso quando contemplo histórias de vida, como a sua, como a minha. Repletas de exemplos de superação, nas quais o perdão parecia impossível de acontecer, mas ele aconteceu. Aquele pai que perdeu as duas filhas, por exemplo, e perdoou o assassino, poderia ser você ou eu.

Quem não conhece uma história dessas também? É provável que você se recorde de alguém que conheça ou você mesmo tenha passado por situações semelhantes ou muito próximas a essas, pois as situações da vida acabam sendo enormes salas de aula, nas quais somos convidados a viver o ensinamento do perdão ou sair da sala e enfrentar as consequências do não aprendizado. São histórias reais, de pessoas reais; o que as torna diferentes? Aquela escola de perdão onde estão matriculados.

Mateus 18, 21: "Senhor, quantas vezes devo perdoar? Até sete vezes? Digo-te, não até sete vezes, mas até setenta vezes sete".

Eis o segredo: perdoar a vida inteira, nas pequenas circunstâncias ou nas grandes, na circunstância máxima da sua vida, perdoar. Nessa escola não há “cola”, mas a prática. Porém, atenção: esta não é uma escola para os fortes, mas para os fracos, que precisam do auxílio da graça divina para superar as fraquezas e fortalecer os propósitos.

Essa escola está sempre de matrículas abertas, não há número de vagas e o ano letivo durará a vida inteira, pois sempre teremos uma lição nova a aprender, sempre teremos uma pessoa nova a perdoar...

Eu espero encontrá-lo na próxima aula.

Por Lucio Domicio
domicio@cancaonova.com

Liturgia Diária

Evangelho (João 11,3-7.17.20-27.33b-45)
Domingo, 10 de Abril de 2011
5º Domingo da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!


Naquele tempo,
3as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: “Senhor, aquele que amas está doente”.
4
Ouvindo isto, Jesus disse: “Esta doença não leva à morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”.
5
Jesus era muito amigo de Marta, de sua irmã Maria e de Lázaro. 6Quando ouviu que este estava doente, Jesus ficou ainda dois dias no lugar onde se encontrava. 7Então, disse aos discípulos: “Vamos de novo à Judeia”.
17
Quando Jesus chegou, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. 21Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”.
23
Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”.
24
Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25
Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?”
27
Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
33b
Jesus ficou profundamente comovido 34e perguntou: “Onde o colocastes?”
Responderam: “Vem ver, Senhor”. 35E Jesus chorou.
36
Então os judeus disseram: “Vede como ele o amava!”
37
Alguns deles, porém, diziam: “Este, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito com que Lázaro não morresse?”
38
De novo, Jesus ficou interiormente comovido. Chegou ao túmulo. Era uma caverna, fechada com uma pedra.
39
Disse Jesus: “Tirai a pedra!”
Marta, a irmã do morto, interveio: “Senhor, já cheira mal. Está morto há quatro dias”.
40
Jesus lhe respondeu: “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?”
41
Tiraram então a pedra. Jesus levantou os olhos para o alto e disse: “Pai, eu te dou graças porque me ouviste. 42Eu sei que sempre me escutas. Mas digo isto por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste”.
43
Tendo dito isso, exclamou com voz forte: “Lázaro, vem para fora!”
44
O morto saiu, atado de mãos e pés com os lençóis mortuários e o rosto coberto com um pano. Então Jesus lhes disse: “Desatai-o e deixai-o caminhar!”
45
Então, muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.