sábado, 5 de novembro de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 16,9-15)
Sábado, 5 de Novembro de 2011
31ª Semana Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 9“Usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas. 10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso? 13Ninguém pode servir a dois senhores: porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. 14Os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam tudo isso e riam de Jesus. 15Então Jesus lhes disse: “Vós gostais de parecer justos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações. Com efeito, o que é importante para os homens, é detestável para Deus”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 16,1-8)
Sexta-Feira, 4 de Novembro de 2011
São Carlos Borromeu


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus disse aos discípulos: “Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. 2Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’.
3 O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. 4Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa quando eu for afastado da administração’.
5 Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ 6Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!” O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’ 7Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega tua conta e escreve oitenta’.
8 E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 15,1-10)
Quinta-Feira, 3 de Novembro de 2011
31ª Semana Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1os publicanos e pecadores aproximaram-se de Jesus para o escutar. 2Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus. “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”.
3 Então Jesus contou-lhes esta parábola: 4“Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? 5Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, 6e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’ 7Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão.
8 E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e a procura cuidadosamente, até encontrá-la? 9Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha perdido!’ 10Por isso, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Vitória da Conquista 171 Anos - História

Vitória da Conquista - Município brasileiro do estado da Bahia. Sua população, conforme o IBGE, em 16 de outubro de 2011, é de 310.129 habitantes, o que a torna a terceira maior cidade do estado e do do interior do Nordeste juntamente com Caruaru(excetuando - se as regiões metropolitanas).[6] Possui um dos PIBs que mais crescem no interior desta região. Capital regional de uma área que abrange aproximadamente oitenta municípios na Bahia. Tem a altitude, nas escadarias da Igreja Matriz, de 923 metros podendo atingir mais de 1.000 metros nos bairros mais altos. Possui uma área de 3.743 km².

História

O Arraial da Conquista foi fundado em 1783 pelo sertanista português João Gonçalves da Costa, nascido em Chaves em 1720, no Alto Tâmega, na região de Trás-os-Montes que com dezesseis anos de idade, foi para o Brasil ao serviço de D. José I, Rei de Portugal, com a missão de conquistar as terras ao oeste da costa da Bahia.

Anteriormente já havia lutado ao lado do Mestre-de-Campo João da Silva Guimarães, líder da Bandeira responsável pela ocupação territorial do Sertão, iniciada em 1752. A origem do núcleo populacional está relacionada à busca de ouro, à introdução da atividade pecuária e ao próprio interesse da metrópole portuguesa em criar um aglomerado urbano entre a região litorânea e o interior do Sertão. Portanto, integra-se à expansão do ciclo de colonização dos fins do século XVIII.

Através da Lei Provincial N.º 124, de 19 de maio de 1840, o Arraial da Conquista foi elevado a Vila e Freguesia, passando a se denominar Imperial Vila da Vitória, com território desmembrado do município de Caetité, verificando-se sua instalação em 9 de novembro do mesmo ano. Em ato de 1º de Julho de 1891, a Imperial Vila da Vitória, passou à categoria de cidade, recebendo, simplesmente, o nome de Conquista. Finalmente, em dezembro de 1943, através da Lei Estadual N.º 141, o nome do Município é modificando para Vitória da Conquista.

Juridicamente, o Município de Vitória da Conquista esteve ligado a Minas do Rio Pardo, depois, em 1842, ficou sob a jurisdição da Comarca de Nazaré. Por Decreto N.º 1,392, de 26 de abril de 1854, passou a termo anexo à Comarca de Maracás e, posteriormente, à Comarca de Santo Antônio da Barra (atual Condeúba), até 1882, quando se transformou em Comarca.

Até a década de 1940, a base econômica do município se fundava na pecuária extensiva. A partir dai, a estrutura econômica e social entraria em um novo estágio, com o comércio ocupando um lugar de grande destaque na economia local. Em função de sua privilegiada localização geográfica, com a abertura da estrada Rio-Bahia (atual BR-116) e da estrada Ilhéus-Lapa, o município pode integrar-se às outras regiões do estado e ao restante do país; e logo passou a polarizar quase uma centena de municípios do centro-sul da Bahia e norte de Minas.

O território onde hoje está localizado o Município de Vitória da Conquista foi habitado pelos povos indígenas Mongoiós, subgrupo Camacãs, Ymborés (ou Aimorés) e em menor escala os Pataxós. Os aldeamentos se espalhavam por uma extensa faixa, conhecida como Sertão da Ressaca, que vai das margens do alto Rio Pardo até o médio Rio das Contas.

Os índios mongoiós (ou Kamakan), aimorés e pataxós pertenciam ao mesmo tronco: Macro-Jê. Cada um deles tinha sua língua e seus ritos religiosos. Os mongoiós costumavam fixar-se numa determinada área, enquanto os outros dois povos circulavam mais ao longo do ano.

Os aimorés, também conhecidos como Botocudos, tinham pele morena e o hábito de usarem um botoque de madeira nas orelhas e lábios - daí o nome Botocudo. Gostavam de pintar o corpo com extratos de urucum e jenipapo. Eram guerreiros temidos, viviam da caça e da pesca e dividiam o trabalho de acordo com o gênero, cabendo às mulheres o cuidado com os alimentos. Os homens ficavam responsáveis pela caça, pesca e a fabricação dos utensílios a serem utilizados nas guerras.

Já os pataxós não apresentavam grande porte físico. Fala-se de suas caras largas e feições grosseiras. Não pintavam os corpos. A caça era uma de suas principais atividades. Também praticavam a agricultura. Há pouca informação a respeito dos Pataxós.

Os relatos afirmam que os Mongoiós ou Kamakan era donos de uma beleza física e uma elegância nos gestos que os distinguiam dos demais. Tinham o hábito de depilar o corpo e de usar ornamentos feitos de penas, como os cocares. Praticavam o artesanato, a caça e a agricultura. O trabalho também era divido de acordo com os gêneros. As mulheres mongoiós eram tecelãs. A arte, com caráter utilitário, tinha importância para esse povo. Eles faziam cerâmicas, bolsas e sacos de fibras de palmeira que se destacavam pela qualidade. Os mongoiós eram festivos, tinham grande respeito pelos mais velhos e pelos mortos.

Aimorés, Pataxós e Mongoiós travaram várias lutas entre si pela ocupação do território. O sentido dessas lutas, porém, não estava ligado à questão da propriedade da terra, mas à sobrevivência, já que a área dominada era garantia de alimento para a comunidade.

Fonte: Wikipédia

Liturgia Diária

Evangelho (João 11,17-27)
Quarta-Feira, 2 de Novembro de 2011
Comemoração dos Fiéis Defuntos


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

17 Quando Jesus chegou a Betânia, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 18Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. 19Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa.
21 Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”.
23 Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”.
24 Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25 Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais. Crês isto?”
27 Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Vitória da Conquista 171 Anos - Meletes e Peduros : Uma só e numerosa família


*Dr. Ruy Medeiros

Manoel Fernandes de Oliveira, mais conhecido como Maneca Grosso, em sua linguagem direta, escreveu: “ É por demais sabido que as famílias Santos Silva, Fernandes de Oliveira Ferraz, Oliveira Freitas, Correia de Melo, Andrade, Moreira, Mendes Gusmão e outras mais, sendo aliadas pelo parentesco constituem uma só e numerosa família, cuja preponderância política entre nós é incontestável” ( Justa Reação, jornal “A Palavra”, Conquista, 26 de agosto de 1911).

A afirmação era correta. Há muito se fixara o poder local daquela numerosa família. Faltou no entanto àquele grande poeta dizer que “uns se consideravam mais parentes que outros”. O próprio Maneca Grosso não reconhecia como seu parente o coronel Pompílio Nunes de Oliveira, embora a mãe desse fosse uma Fernandes, bisneta de João Gonçalves da Costa, fundador do Arraial da Conquista. Havia, dentro da numerosa família, grupos unidos entre si por maior solidariedade que os outros, grupos com maior integração, por força de proximidade, dependência, compadrio e favor do que outros. Era o caso dos Santos Silva e Fernandes de Oliveira.

É certo, como dissera Maneca Grosso, que o poder político da numerosa família era incontestável? Sim, é certo, com a condição de se reconhecerem divergências (que às vezes se aprofundavam) entre grupos de parentes. Há muito o núcleo que tinha os nomes Fernandes e Santos Silva controlava o poder.

Em 1896, houve um interregno (assim considerado por muitos que viveram naquele tempo): o coronel Pompílio Nunes de Oliveira conseguira, no ano anterior, que seu candidato ganhasse o controle da administração municipal.
Homem muito rico, comerciante e fazendeiro, o coronel Pompílio Nunes de Oliveira ganhara a admiração dos habitantes de Conquista quando, diante de fortes boatos de que os “Mocós”, que haviam praticado a “chacina do Tamanduá”, iriam invadir a cidade, cuidou de arregimentar pessoas e reunir armas para a defesa da urbs. Era 1895.

Igreja não reconhece casamento entre homossexuais, diz Dom Odilo

Em entrevista publicada pelo jornal O São Paulo nesta terça-feira, 1º, o Acebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, afirmou que a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de autorizar casamento de duas mulheres preocupa Igreja ao equiparar união de pessoas do mesmo sexo à família.

O STJ reconheceu, em julgamento concluído na terça-feira, 25, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Quatro dos cinco ministros da quarta turma do tribunal decidiram autorizar o casamento de um casal de gaúchas que vivem juntas há cinco anos e desejam mudar o estado civil.

A decisão que beneficia o casal gaúcho não pode ser aplicada a outros casos, porém abre precedente para que tribunais de instâncias inferiores ou até mesmo cartórios adotem a mesma posição.

Foi a primeira vez que o STJ admitiu o casamento gay. Outros casais já haviam conseguido se casar em âmbito civil em instâncias inferiores da Justiça.

Nesta entrevista, Dom Odilo explica as razões da preocupação da Igreja diante de tal decisão. Para o Cardeal, o casamento entre homem e mulher tem um papel antropológico e social insubstituível.

Veja a entrevista na íntegra:

O São Paulo: Como a Igreja vê a autorização, concedida pelo STJ na semana passada, a duas mulheres para se casarem formalmente no âmbito civil?

Dom Odilo Scherer : Vê com preocupação. De fato, a autorização dada pelo Superior Tribunal de Justiça, embora ainda não libere de maneira generalizada o reconhecimento da união homossexual como casamento, abre bem as portas para chegar a isso. Saem perdendo e ficam banalizados a família e o casamento, que têm um papel antropológico e social insubstituível. A união homossexual não cumpre o mesmo papel e não é justo equipará-la à família e ao casamento.

O São Paulo: A Igreja é contrária ao chamado “casamento gay”? Por quê?

Dom Odilo: Porque isso é contrário à natureza e também, objetivamente, contrário à Lei de Deus e, por isso, a Igreja nunca poderia dar a sua aprovação. A diferenciação sexual tem um sentido e revela um desígnio de Deus, que nós devemos acolher e respeitar. A união de duas pessoas do mesmo sexo quebra esse sentido. Pode-se dar o nome que se queira, mas isso nunca será verdadeiro “casamento”. Usando o mesmo nome e conceito que se emprega para o casamento entre um homem e uma mulher, acaba sendo introduzida uma confusão antropológica, jurídica e ética muito grande.

O São Paulo: Com o “casamento gay” passará a existir um novo tipo de família?

Dom Odilo: Não se trata de verdadeira família, pois falta algo de importante para ter essa identidade. Para coisa nova, nome novo. Se fosse usado um outro conceito, em vez de “casamento”, e uma outra convenção social para esses casos, em vez a da “família”, pelo menos a família e o casamento, no seu sentido verdadeiro, estariam preservados. Infelizmente, o Brasil está adotando a mesma confusão já introduzida em outros países. É lamentável e não creio que isso seja um passo adiante na civilização. O tempo dirá.

O São Paulo: E sobre o direito de pessoas do mesmo sexo que vivem juntas por algum tempo e constroem, juntas, um patrimônio... A Igreja reconhece o direito que elas teriam de assegurar esse patrimônio, no caso da morte de uma delas, por exemplo?

Dom Odilo: O direito ao patrimônio, constituído pelo esforço comum, já está assegurado pela legislação corrente; da mesma forma, o direito a se associar, para partilhar patrimônio e herança, também está assegurado. Não é preciso recorrer ao “casamento gay” para alcançar esses objetivos.

Fonte: Arquidiocese de São Paulo
Foto: Natalino Ueda / Canção Nova

Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 14,15-24)
Terça-Feira, 1 de Novembro de 2011
31ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 15um homem que estava à mesa disse a Jesus: “Feliz aquele que come o pão no Reino de Deus!” 16Jesus respondeu: “Um homem deu um grande banquete e convidou muitas pessoas. 17Na hora do banquete, mandou seu empregado dizer aos convidados: ‘Vinde, pois tudo está pronto’.
18 Mas todos, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo, e preciso ir vê-lo. Peço-te que aceites minhas desculpas’. 19Um outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-las. Peço-te que aceites minhas desculpas’. 20Um terceiro disse: ‘Acabo de me casar e, por isso, não posso ir’.
21 O empregado voltou e contou tudo ao patrão. Então o dono da casa ficou muito zangado e disse ao empregado: Sai depressa pelas praças e ruas da cidade. Traze para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos’.
22 O empregado disse: ‘Senhor, o que tu mandaste fazer foi feito, e ainda há lugar’. 23O patrão disse ao empregado: ‘Sai pelas estradas e atalhos, e obriga as pessoas a virem aqui, para que minha casa fique cheia’. 24Pois eu vos digo: nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 14,12-14)
Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011
31ª Semana Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
12dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.


- Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

domingo, 30 de outubro de 2011

Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 23,1-12)
Domingo, 30 de Outubro de 2011
31º Domingo do Tempo Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 1Jesus falou às multidões e a seus discípulos: 2“Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. 4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los nem sequer com um dedo. 5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços, e põem na roupa longas franjas. 6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de ser chamados de Mestre. 8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre, pois um só é o vosso Mestre, e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não chameis a ninguém de pai, pois um só é o vosso Pai, aquele que está nos céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é o vosso Guia, Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.