quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Uma volta no passado: Desfile de 7 de Setembro

Desfile de 7 de setembro descendo pela Maximiliano Fernandes e chegando na Pça. Barão do Rio Branco

Desfile de 7 de Setembro na Pça. Barão do Rio Branco, ao fundo a construção do Cine Lux


Desfile do exército no 7 de Setembro


Desfile de 7 de Setembro pelas ruas do centro

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

MFC - 40 anos em Vitória da Conquista


O Movimento Familiar Cristão, organização da sociedade civil de utilidade pública, fundado no Brasil em julho de 1955 e em Vitória da Conquista organizado em outubro de 1968. Tem como objetivo trabalhar com as famílias na luta pela construção de uma sociedade melhor, segundo os critérios do Evangelho de Cristo, priorizando a evangelização e promoção da família e seus valores humanos e cristãos, para que ela possa cumprir a sua missão de formadoras de pessoas educadoras na fé e promotoras do bem comum.
Para iniciar as comemorações dos 40 anos de caminhada em nossa cidade, o MFC, participa do desfile oficial de 7 de setembro, apresentando a comunidade o seu carisma e trabalhos desenvolvidos ao longo desse período, destacando as ações, projetos e a importância da Família na sociedade.

Fonte: Equipe Central - Vitória da Conquista - BA
Casal Coordenador: Hildo e Francisca

Seminário realizado por CNBB e Ministério da Justiça é histórico

Terminou sexta, 29, o Seminário Segurança Pública, Justiça e Cidadania, organizado pelo Ministério da Justiça e pela CNBB. O evento acontece desde ontem no Hotel San Marco, em Brasília (DF). Participam dos debates, representantes de pastorais, do poder jurídico, de organizações profissionais e de conselhos de classe, como o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana de São Paulo (Condepe). De acordo com o coordenador nacional da Pastoral Carcerária, Padre Günther Zgubic, o evento representa um fato histórico.

Segundo o secretário executivo da Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), Carlos Moura, o seminário representa uma preparação para a Campanha da Fraternidade de 2009, que aborda o tema Fraternidade e Segurança Pública. "Com este seminário damos o primeiro passo em preparação à Campanha da Fraternidade do ano que vem, por isso, ele está acontecendo numa boa hora. E ele é válido porque é realizado com base nos direitos humanos, com base na pessoa, na cultura de superação de todas as violências".

O secretário executivo disse ainda que a iniciativa da CNBB objetiva colaborar com o atual quadro de segurança pública do Brasil. "A CNBB foi feliz com a promoção deste seminário em parceria com o Ministério da Justiça, porque nós, como participantes do evento, temos que levar os resultados para nossas cidades, nossas ruas e aplicarmos na prática, o que aqui foi decidido", destacou.

Padre Günther diz que este encontro é de suma importância para o Brasil. "Nos últimos 50 anos eu não vi um evento como este sobre segurança pública. É um seminário que lança um olhar para a situação prisional no Brasil e não olha com a visão da classe média, de que os encarcerados são objetos e que estando presos fazem um bem à sociedade", disse. "Este seminário faz parte de um processo que pretendemos criar em todos os estados, para que a partir do compromisso da Igreja, possamos construir propostas de esperança para o povo brasileiro", concluiu.

O secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, disse que o Seminário representa uma forma de multiplicar o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública. "Este evento representa a socialização do trabalho desenvolvido pela Segurança Pública brasileira. É também uma forma de cobrar para que haja segurança no país".

Ressaltando a importância da segurança pública na vida da população, Ricardo Balestreri afirmou: "Não há liderança popular que se desenvolva de forma autônoma e empreendedora, nem há como desenvolver educação de qualidade porque o crime não permite. Temos que criar uma ambiência de segurança pública no país para que a população possa se organizar e se expressar livremente, na luta pelos seus direitos".

"A CNBB e as pastorais da Igreja são parceiras nesse trabalho de segurança pública, uma vez que têm a capacidade de multiplicar, mobilizar e formar opinião e cultura na cidadania brasileira", assinalou o secretário da Fraternidade e Segurança Pública.

Fonte: CNBB

Setembro, mês da Bíblia

O mês de setembro é tradicionalmente conhecido como o mês da Bíblia. São milhares de encontros, cursos, palestras sobre este tema. A presença da bíblia é realçada nas comunidades e nos encontros litúrgicos. Tudo isto para nos mostrar que sua mensagem é sempre nova e atual.

Bíblia é Deus caminhando com os homens, pois a Bíblia nos mostra Deus caminhando com o homem ao longo de toda a história - pela sua presença se transforma em "história da salvação".

Deus falando e criando: Faça-se a luz ... Brilhem os astros, o sol, a lua, as estrelas... Surjam as plantas... Nasçam os animais. E - no fim - façamos o homem. E que ele reine sobre toda a terra.-.." É Deus ensinando-nos na Bíblia entre a clareza da verdade e a sombra das figuras, tudo o que se refere ao destino do homem, a sua dignidade, a sua Liberdade, sua convocação para construir o mundo, continuando a obra de Deus. E, depois, Deus chamando Abraão e fazendo-o pai de um grande povo. Guiando este povo com carinho, apesar de suas repetidas infidelidades, através de todos os acontecimentos da história: as doze tribos, a escravidão do Egito, a vocação de Moisés, o caminho pelo deserto, a aliança de Deus com o seu povo, a terra da promissão, os juizes, os reis, os profetas. e a divisão do povo, o exílio, a volta, a reconstrução do templo e as lutas até o domínio grego e romano.

E, junto com tudo isto, o culto de Deus; a liturgia do templo, o cântico dos salmos, a sabedoria dos grandes escritores que escutaram a voz de Deus. E, em tudo isto, manifestando-se "a divina condescendência", pela qual Ele permitiu que a Majestade de sua simplicidade se multiplicasse em todas as formas da linguagem e do estilo dos homens, para traduzir, a mensagem apropriada para cada lugar e cada época .

E, depois, toda a riqueza do Novo Testamento, sobretudo, no Evangelho, que é o coração da Bíblia, fazendo-se homem e vivendo em nosso mundo. entre a pobreza de Belém o despojamento absoluto do calvário.

E sua doutrina: Jamais ninguém falou como Ele"! E a bondade: "Vinde a mim, todos vós que sofreis e estais oprimidos !" E a misericórdia: "Mulher, ninguém te condenou? Nem Eu te condeno: Vai e não peques mais!"

E a cruz, e a morte, a sepultura, e a vitória sobre a morte! E a vida nova que por sua ressurreição ele trouxe ao mundo. O Reino de Deus anunciado, agora inaugurado, crescendo.

Como cresce a planta nascida de uma semente pequenina. E os Atos dos Apóstolos...
O nascer da Igreja... As primeiras lutas, a incompreensão que o Evangelho suscita no mundo pagão. E a sabedoria das cartas de São Paulo, a doutrina pastoral de Pedro, e os demais livros. Até as misteriosas luzes do Apocalipse.

É a história, que no princípio, era a história de um povo e que se torna a história do mundo inteiro, convidado a pertencer ao Novo Povo de Deus. Com este povo Deus caminha, como o descobrimos, lendo a Bíblia. Caminha hoje conosco. Como caminhou com o povo antigo. E quem caminha com Deus não erra o caminho, nem perde a esperança: " Senhor, tua palavra é lâmpada para os meus passos, uma luz no meu caminho ", como se canta nos salmos (Sl 118, 105).

O mundo encontrará seu caminho, se acolher a Palavra de Deus.

Ela não lhe ditará receitas prontas para cada situação; mas dará sabedoria para analisar os problemas e confiança em Deus, para resolvê-los, porque Deus caminha com a gente. É bom guardar estes três avisos:

a) Ler a Bíblia como se estivéssemos lendo uma carta de Deus, pois é para nós que Ele escreveu .

b) Ler a Bíblia sob a orientação da Igreja. ..Como filhos a quem a Mãe ensina a bem entender o que estão lendo. ..

c) Acompanhar a leitura da Bíblia com a oração. Porque, Assim se estabelece um proveitoso diálogo: Deus falando a nós pela Bíblia; nós falando a Ele pela voz da oração " (Santo Ambrósio}.

Por Pe. Lucas de Paula Almeida - Belo Horizonte (MG)

Troca de operadora com manutenção de número de telefone começa a valer Publicidade

A possibilidade de trocar de operadora de telefone e manter o número --a chamada portabilidade numérica-- começará a partir desta segunda-feira em vários locais do país. A primeira etapa inclui 16 milhões de clientes. A mudança terá custo de R$ 4 -- a previsão inicial era de que a taxa ficasse em R$ 10.

Terão acesso ao serviço os moradores de Avaré, Bauru, Lins e Marília (DDD 14) e Barretos, Catanduva, Santa Rita D'Oeste, São José do Rio Preto (DDD 17), em São Paulo. A portabilidade estará disponível também para os DDDs 27, no Espírito Santo, 37, em Minas Gerais, 43, no Paraná, 62, em Goiás, 67, no Mato Grosso do Sul e 86, no Piauí. Para o restante do país, o serviço será implementado até fevereiro de 2009.

Segundo o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Ronaldo Sardenberg, como quem cobra pelo serviço é a nova empresa, que irá receber o consumidor, algumas já anunciaram que isentarão o cliente da taxa.

"As companhias vão competir mais. Se você tem mais liberdade de se mexer de uma companhia para a outra, normalmente você vai procurar uma empresa que te trata melhor em termos de preço e qualidade", completou.

A previsão da Anatel é de que, até agosto de 2009, optem pelo serviço 11,3 milhões de clientes em todo o país.

Como mudar

Para ter acesso à portabilidade, o consumidor não precisará nem sequer falar com a sua operadora atual. Ele deverá procurar a nova operadora, para a qual quer migrar, e apresentar o pedido, além de documentos pessoais. A regra vale mesmo para os consumidores que possuem contrato de fidelidade com a sua atual operadora.

Então, a nova empresa entrará em contato com a empresa antiga e o consumidor receberá, na sua casa, uma conta com as ligações que ainda não foram pagas e, caso esteja previsto em contrato, a multa pelo rompimento da fidelidade.

O processo será feito em cinco dias, mas o telefone continuará funcionando nesse período. A Anatel permite um período de transição de no máximo duas horas, em que o telefone poderá ficar mudo. Qualquer problema acima desse prazo, o consumidor deverá comunicar à nova operadora.

Para a telefonia celular, o consumidor poderá pedir a portabilidade dentro do mesmo DDD --o serviço ainda não será possível fora desta área. O consumidor pode ainda mudar de pré-pago para pós-pago ou vice-versa e manter o número.

Já na telefonia fixa, o consumidor só poderá manter o número se for dentro da mesma cidade ou da mesma localidade --região em que é possível fazer ligação local. No caso do telefone fixo, é possível ainda mudar de endereço, dentro de uma mesma operadora, e manter o número.

Não será possível transferir o número fixo para o móvel. Também não é possível mudar um número Nextel para uma operadora móvel ou o contrário.

No futuro, a expectativa é de que se possa fazer a portabilidade completa, entre todos os Estados e tipos de telefone, por exemplo de móvel para fixo ou de Nextel para celular.

POR LORENNA RODRIGUES/UOL