Sabe aquelas contas que aparecem do nada ao final de cada mês? Pois é, a explicação pode estar na falta de disciplina. É que pouca gente tem o hábito de anotar os gastos diários. Para acabar com o problema, só uma mudança radical de comportamento.
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"Muitas vezes a melhor maneira de ganhar dinheiro é deixar de perdê-lo", destaca o planejador financeiro, Rogério Nakata.
Para o aposentado, Ayrton da Silva, dívidas sempre deram o que "não falar" dentro de casa. "Eu faço a dívida, e nem comento nada para ela (sua esposa). Depois que eu faço a dívida que eu chego e falo, aí ela fica doida, mas já fiz", conta Ayrton.
Por fim, não teve jeito. Quem administra o dinheiro é sua esposa, a dona de casa, Wanda Vinhas da Silva. Mas hoje até que a papelada diminuiu na mesa do casal. Ayrton faz anotações dos gastos antes da segunda quinzena de cada mês.
Algumas dicas de planejamento podem ajudar no controle das contas de casa. Ir ao supermercado com uma lista de compras, sem fome e sem crianças, pode ser uma boa dica de economia.
O orçamento doméstico para o Rogério Nakata deveria ser ensinado na escola. Se isso tivesse ocorrido com Ayrton, certamente ele não passaria por um novo problema: o cartão de crédito.
Ele deve 743,80 no cartão de crédito. Antecipou o valor mínimo de 111,26. Mas no próximo mês ele terá de pagar juros de 18% da dívida, que irá para 751,50. Um por cento a mais do que já devia antes.
Mudanças imediatas, recomenda Rogério. "Por exemplo, num empréstimo consignado, que gira em torno de 1,9% a 2% ao mês, é aonde vocês vão trocar uma taxa de juros de 690% ao ano por uma taxa de 25 a 26% ao ano, nesse sentido de empréstimo".
Quando se trata de economia doméstica, gastos pequenos podem se tornar um grande problema. Um lanche, um refrigerante, custos pequenos que, na maioria das vezes, podem passar despercebidos e se transformar em uma imensa bola de neve de contas. Pouca gente sabe mas, uma simples caderneta, pode por fim a muita dor de cabeça no final do mês.
Uma planilha com todos os ítens consumidos no mês e outra pequena para anotações diárias garantem o controle do orçamento.
Ayrton afirma que agora aprendeu mais do que uma lição de economia. E sem precisar ir à escola. "A gente precisa ter paciência e ver que não é o momento de fazer a dívida, esperar mais uns meses, mas eu tenho que me controlar um pouco sim".
Por Pedro Teixeira
Fonte: Canção Nova
Para o aposentado, Ayrton da Silva, dívidas sempre deram o que "não falar" dentro de casa. "Eu faço a dívida, e nem comento nada para ela (sua esposa). Depois que eu faço a dívida que eu chego e falo, aí ela fica doida, mas já fiz", conta Ayrton.
Por fim, não teve jeito. Quem administra o dinheiro é sua esposa, a dona de casa, Wanda Vinhas da Silva. Mas hoje até que a papelada diminuiu na mesa do casal. Ayrton faz anotações dos gastos antes da segunda quinzena de cada mês.
Algumas dicas de planejamento podem ajudar no controle das contas de casa. Ir ao supermercado com uma lista de compras, sem fome e sem crianças, pode ser uma boa dica de economia.
O orçamento doméstico para o Rogério Nakata deveria ser ensinado na escola. Se isso tivesse ocorrido com Ayrton, certamente ele não passaria por um novo problema: o cartão de crédito.
Ele deve 743,80 no cartão de crédito. Antecipou o valor mínimo de 111,26. Mas no próximo mês ele terá de pagar juros de 18% da dívida, que irá para 751,50. Um por cento a mais do que já devia antes.
Mudanças imediatas, recomenda Rogério. "Por exemplo, num empréstimo consignado, que gira em torno de 1,9% a 2% ao mês, é aonde vocês vão trocar uma taxa de juros de 690% ao ano por uma taxa de 25 a 26% ao ano, nesse sentido de empréstimo".
Quando se trata de economia doméstica, gastos pequenos podem se tornar um grande problema. Um lanche, um refrigerante, custos pequenos que, na maioria das vezes, podem passar despercebidos e se transformar em uma imensa bola de neve de contas. Pouca gente sabe mas, uma simples caderneta, pode por fim a muita dor de cabeça no final do mês.
Uma planilha com todos os ítens consumidos no mês e outra pequena para anotações diárias garantem o controle do orçamento.
Ayrton afirma que agora aprendeu mais do que uma lição de economia. E sem precisar ir à escola. "A gente precisa ter paciência e ver que não é o momento de fazer a dívida, esperar mais uns meses, mas eu tenho que me controlar um pouco sim".
Por Pedro Teixeira
Fonte: Canção Nova
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